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Termelétrica de Cuiabá opera apenas para manutenção

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A usina Governador Mário Covas (Termelétrica de Cuiabá) gerou carga entre sexta-feira e domingo, a partir de gás natural para manutenção das turbinas. A quantidade de energia despachada pela unidade ao Sistema Interligado Nacional (SIN) não foi informada pela Empresa Pantanal Energia (EPE) que, por meio da assessoria de imprensa, apenas confirmou a operação da planta nos três dias, sem precisar também o volume de gás natural demandado e se o produto foi originário de um novo despacho da Bolívia ou se é parte do volume enviado no começo deste ano.

De acordo com informativo diário de operação do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), no último domingo a usina de Cuiabá gerou 141 megawatts (MW) devido à disponibilidade de gás. A operação da termelétrica já havia sido anunciada pelo ex-ministro de Minas e Energia (MME), Nelson Hubner, no dia 17 deste mês, a partir de óleo diesel, com previsão para começar a funcionar na semana seguinte. Porém, a majoração nos custos com o diesel, entre seis e 10 vezes se comparado ao gás, está emperrando as negociações, que começaram na segunda-feira (21), mas que até ontem não haviam sido concluídas entre Furnas, EPE, Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e MME.

Entre o Natal e o Ano Novo a Bolívia enviou 3,4 milhões metros cúbicos, que acarretou na geração de 135 MW diários entre os dias 5 e 7 deste mês para manutenção dos equipamentos. Entre os dias 4 e 9 de janeiro a termelétrica recebeu um total de 2,7 milhões de metros cúbicos (m3) de gás, mas não houve a confirmação de que o volume foi usado na geração de energia.

Apesar do funcionamento a gás no final de semana, o Ministério de Hidrocarbonetos e Energia da Bolívia, afirma via assessoria de imprensa, que até sexta-feira, não havia registros de envio de gás à Cuiabá e que despacho à termelétrica está condicionado aos volumes importados pela Petrobras e pela Argentina.

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