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Nortão: madeireiras dizem que não há prejuízo com greve no Ibama

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A greve dos servidores do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA) completa hoje uma semana e permanece sem negociações. Amanhã, representantes do sindicato estarão reunidos com membros do governo, em Brasília, e uma nova proposta poderá ser apresentada para que as reivindicações sejam atendidas e a greve termine. Em Mato Grosso, cerca de 184 funcionários da superintendência, gerências regionais e unidades no interior aderiram. No país são aproximadamente 9 mil.

Em Sinop, onde está um dos maiores parques madeireiros do Estado, até o momento a paralisação não trouxe nenhum prejuízo ao setor madeireiro, segundo informações da assessoria de imprensa do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte de Mato Grosso (Sindusmad), pois o acesso dos empresários ao sistema usado para obter informações e licenças no instituto é automatizado e permanece liberado. 

Conforme Só Notícias já informou, os servidores reivindicam reestruturação da carreira de especialista em Meio Ambiente em conformidade com o aviso ministerial enviado em novembro de 2009, que inclui a gratificação por qualificação profissional, equiparação salarial com carreiras que tenham atribuições semelhantes, pedido para que os cargos comissionados sejam ocupados por servidores da área ambiental, além da mobilidade de servidores entre os órgãos ambientais federais. Também pedem transposição dos agentes administrativos para o Plano Especial de Cargos do ministério e do Ibama  e são contra o projeto de lei 549/09, que congela salários dos servidores públicos por 10 anos e deverá ser votado até junho.

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