O professor e diretor técnico de um laboratório, Ronaldo Rei, orientou os suinocultores do Nortão a tomarem medidas visando conter a quantidade de suínos mortos devido a doenças respiratórias, que causam também amumento nos custos com tratamentos, vacinações e condenações de carcaças nos abatedouros. Rei explicou que vários fatores facilitam as infecções virais e bacterianas que adoecem os animais. “Na maioria dos casos a grande concentração de suínos na granja, a baixa ventilação, alto fluxo de animais, estresse e mudanças bruscas de temperatura”, detalhou.
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