As vendas de madeiras e carnes para o comércio exterior resultaram em negócios que atingiram a casa de US$ 9,1 milhões, entre janeiro a maio, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Queda de 35,98% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando o montante atingiu US$ 14,2 milhões. Somente em maio, foram US$ 2,6 milhões, queda de 38,82%, quando feito o mesmo comparativo.
As madeiras não coníferas lideram a lista, com US$ 5,7 milhões em negócios. Outro destaque é para tripas de bovinos frescas, refrigeradas, congeladas, salgadas ou defumadas, com US$ 1,1 milhão. Carnes desossadas de boi US$ 879,8 mil) e outras miudezas comestíveis de bovinos (US$ 629 mil) também estão na relação, composta ainda por outros tipos de maideras, compensadas ou serradas, Tropicais, Cedros e Ipês.
Estados Unidos foram os principais destinos, com US$ 3,9 milhões. Hong Kong aparece em seguida na relação, com US$ 1,9 milhão. Bélgica, Canadá, India e França também aparecem na lista de principais destinos, composta por pelo menos 18 destinos.
Importações
Cerca de US$ 314 mil foram gastos por empresas e indústrias altaflorestenses na aquisição de bens de consumo duráveis internacionais.