O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de muitas cidades mato-grossenses melhorou. A pesquisa, divulgada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), no Atlas do Desenvolvimento Humano Brasil 2013, mostra que a renda média per capita dos mato-grossenses teve crescimento expressivo em duas décadas. Passou R$ 395,34 por capita em 1991, para R$ 762,52, em 2010.
Cuiabá tem melhor índice de desenvolvimento no Estado com 0,785 pontos, seguida de Lucas do Rio Verde, 0,768 e Nova Mutum, com 0,758. Rondonópolis aparece em quarto, com 0,755 e Sinop em quinto, com 0,754.
O índice mostra que Primavera do Leste fugira na sexta colocação, com 0,752 pontos, seguida de Campo Verde, com 0,750 e Barra do Garças, que tem 0,748. Campos de Júlio e Sorriso dividem a nona colocação com 0,744 e Santa Rita do Trivelato e Jaciara a décima, com 0,735. Várzea Grande surge em 12ª com 0,734 e Alta Floresta em 21ª, com 0,714.
O IDH dos municípios vai de 0 a 1, quanto mais próximo de 0, pior o desenvolvimento humano e quanto mais próximo de 1, melhor. No levantamento são levadas em consideração três dimensões: renda, longevidade e educação.
O estudo aponta que São Caetano do Sul, em São Paulo, lidera o ranking nacional do índice, com 0,862. O geral do país é de 0,727. O IDHM foi calculado com base nos dados do censo demográfico de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e feito em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA) e a Fundação João Pinheiro (FJP).
(Atualizada às 07:55h)
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