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Alguns cortes de carne ficam mais caros em Mato Grosso, aponta pesquisa de instituto

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O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) constatou 1,83% de variação entre os meses de setembro e outubro, e aumento de 4,49% em relação ao mesmo período do ano passado. No último mês, segundo o levantamento, o corte com o maior reajuste foi o lagarto, que subiu 8,20% e passou a custar em média R$ 20,61.

Houve aumento também no preço do cupim bovino, que passou de R$ 16,71 para R$ 17,85 (+6,8%) em média. O preço do contrafilé subiu 6,26% e agora custa R$ 27,35. O consumidor mato-grossense está pagando mais caro também pelo quilo da picanha, que teve reajuste de 6% e agora custa R$ 40,37. O acém aumentou, em um mês, 5,9% e o quilo custa, em média, R$ 14,68.

Outros cortes, por outro lado, tiveram diminuição. A maior queda foi registrada no preço da alcatra, que saiu de R$ 26,24 para R$ 24,88 (-5,2%). A costela ficou 3% mais barata, passando a custar R$ 11,55. O preço do quilo da maminha saiu de R$ 24,20 para R$ 23,49, queda de 2,9%. O quilo do patinho bovino teve reajuste médio de -2,1%, saindo de R$ 21,94, em setembro, para R$ 21,48, em outubro. 

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