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Sobrevivente de acidente aéreo em Sinop continua em estado grave

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É grave o estado de saúde da sobrevivente da queda do avião, ocorrida dia 05, em Sinop, Marlene Aparecida de Amorim, 29 anos. O Hospital do Câncer não tinha até ontem, o diagnóstico laboratorial que deve indicar o tratamento dela.

Marlene teve a bacia fraturada, mas ainda não se sabe os danos e nem a extensão do rompimento. Ela tem muita dificuldade em respirar sozinha e existe a suspeita de que esteja com embolia pulmonar. Segundo os médicos, Marlene, que há 11 dias teve gêmeos prematuros em cirurgia cesariana, está com quadro agravado em função de uma infecção.

“Não sabemos de onde partiu a infecção e nem por qual motivo, se pela queda ou pelo parto. Ela foi constatada com um exame de sangue. O quadro dela é grave e não sabemos ainda qual o diagnóstico”, explicou a médica intensivista Maiumy Balsan ao jornal A Gazeta.

Mesmo com o estado de saúde delicado, Marlene voltou ontem à tarde para o Ponto Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC) para fazer uma tomografia do tórax e da bacia, que deve mostrar o pulmão e indicar o quadro da paciente. “Esse exame foi marcado para às 16h30, depois ele será encaminhado para um médico que dará o laudo e só então o receberemos”, disse Maiumy.

A assessoria de imprensa do PSMC informou que o laudo seria feito pelo médico Luiz Cláudio Moura Carvalho, ainda ontem, para ser encaminhado no sábado de manhã para a equipe do Hospital do Câncer.

No acidente de avião, que saiu de Juína com destino a Sinop, um dos gêmeos de Marlene, a garota Maria Eduarda e o piloto Ademar Maciel da Silva, morreram. Segundo informações dos sobreviventes, o bebê Maikon Eduardo Amorim Bueno só teve a vida preservada porque o médico que acompanhava o transporte da família, Euler Preza, o segurou com um das pernas, para que não fosse atirado para fora do avião com o impacto.

O mesmo não foi possível fazer por Maria Eduarda. No avião viajavam Marlene e o piloto na frente e o médico, o enfermeiro Wagner Vieira e os bebês atrás.

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