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Passa bem dono de pousada no Nortão ferido em ataque de índios que mantém reféns

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Passa bem o empresário e piloto Ari Carneiro de Moraes que foi atacado por um grupo de índios na manhã de domingo. Ele estava com Cristiano Carrias na pista existente na sua fazenda, que leva o mesmo nome de sua pousada, a Jurumé. Carneiro foi flechado na perna esquerda, sendo operado ainda no domingo, e levou uma bordoada na cabeça, que o fez desmaiar, só voltando a si quando estava internado em um hospital particular do município, aonde permanece sob observação médica.

Os índios que atacaram Carneiro são da etnia Apiaká. É a terceira vez que o empresário enfrenta problemas com os silvícolas. No ano passado ele chegou a ser sequestrado e feito refém, junto de outras pessoas que estavam na pousada. Na época ele solicitou apoio da Polícia Militar que foi ao local e fez um estudo de situação, encaminhando farta documentação à Justiça. Mas o ataque à Carneiro e Carrias não foi o único registro de incidente. Na noite de domingo, três funcionários da fazenda estavam num barco que foi atacado e a embarcação afundada em novo ataque indígena. Por saberem nadar, eles conseguiram se sair bem do episódio.

Carneiro, que não quis gravar entrevista, revelou que entre os índios havia brancos, o que, se for confirmado, pode revelar uma “ação” criminosa contra se empreendimento, a pousada, que está localizada no estado do Amazonas, outro lado do rio.

A Polícia Militar altaflorestense foi contactada, mas, por se tratar de um confronto envolvendo índios e na divisa com o Estado do Amazonas, o problema terá que ser resolvido pela Polícia Federal. O Ministério Público Estadual prometeu agir para tentar resolver o impasse.

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