Priorizar ainda mais a aproximação da população e segmentos comunitários. Com esse intuito,o procurador-geral de Justiça, Paulo Roberto Jorge do Prado, vem se reunindo com todos os promotores de Justiça do interior do Estado. Nesta quarta-feira, ele visitou a Promotoria de Campo Verde(139 quilômetros de Cuiabá) para receber do prefeito do município, Dimorvan Alencar Brescacim, um terreno onde será construída a sede da promotoria.
As conversações e exposições de motivos foram feitas pelo promotor da Comarca, Arivaldo Guimarães da C.Júnior. Outro terreno também foi viabilizado próximo ao Fórum , através de doação do fundador de Campo Verde, Otávio Eckert.
A intenção do procurador-geral de Justiça é construir as sedes das promotorias assim que o orçamento estiver favorável, provalvelmente no próximo ano. Ele destacou ainda que o promotor de Tapurá, Adriano Roberto Alves conseguiu sensibilizar o prefeito municipal, Carlos Alberto Capeletti, o qual doou uma área com mais de 1.200m² para a instalação da sede do Ministério Público local. Igual apoio foi conseguido com o prefeito de Pedra Preta, Augustinho Freitas Martins, através do promotor da Comarca, Rodrigo Fonseca da Costa.
E reforçando a importância da sintonia dos grupos de estudo, troca de idéias, demostrando aos promotores que é através desses momentos democráticos de encontros que irão, perante os próprios colegas, mostrar suas dificuldades e conquistas, membros do Ministério Público Estadual(MPE) reuniram-se na semana passada, em Sinop.
O promotor anfitrião, Marcos Bulhões dos Santos destacou o interesse maciço de todos os colegas da região Norte que não mediram esforços para juntos construírem a história do MPE em pontos longínquos do Estado. “O grupo teve um dos maiores quórum”, disse. Na lista de presenças, 23 representantes da instituição.
Em pauta, o Curso “Módulo Básico de Segurança Orgânica”, tendo como um dos palestrantes o promotor Mauro Zaque, com finalidade de criar uma atuação uniforme e regionalizada da instituição.
“Não podemos em hipótese alguma deixar de atender e ouvir o homem e mulher comuns, construindo assim uma atuação que verdadeiramente possua a identidade com o povo”, enfatizou Paulo Prado. Ele avalia que somente assim a instituição será forte e transparente e seus representantes autênticos defensores dos interesses sociais indisponíveis da população.