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Sindicato cobra reposição salarial em Alta Floresta

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Ao final da reunião na manhã do último sábado, o presidente do Sispumaf – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, Humberto Barbosa Ferreira, disse que, apesar do momento de crise instalado na região, é preciso que os servidores públicos se mobilizem para fazer valer seus direitos. “É preciso sentar com todos e tentar achar um caminho pra tentar sair dessa crise”, destacou.

Em relação aos assuntos discutidos, Barbosa disse que a categoria espera que a prefeitura, através da Procuradoria Jurídica resolva a questão, retirando os nomes dos servidores da lista negra de devedores, que foi incluída de forma errada.

Com relação aos cursos de qualificação aos servidores, o sindicato não teve uma definição, apesar de ser um pleito já antigo da entidade. Segundo Humberto, cabe ao sindicato correr atrás dos cursos sob orientação da prefeitura, que deve definir quais cursos podem ser trabalhados.

Em termos de reposição salarial, a posição dos servidores foi de frustração, já que a prefeitura pediu para debater o assunto somente depois que o pagamento de dezembro do ano passado for efetuado. Havia uma previsão, feita em março, que o pagamento seria feito até o final de junho, o que não aconteceu.

“É lei, não estamos pedindo reajuste”, comentou o sindicalista.
A boa notícia é que a prefeitura deverá contar com recursos extras, com o repasse do governo estadual para áreas onde o município arcava com despesas do estado. Até o final do mês deverá ser passada uma previsão ao sindicato.

Por outro lado, Maria Izaura revelou ter recebido uma determinação judicial para pagar uma dívida da Prefeitura com a empresa Águas de Alta Floresta, de 180 mil reais. “Isso é prefeitura e é certo que esse tipo de cobrança vai sempre existir”, observou Humberto.

“Mas a gente fica meio contrariado, meio frustrado, porque não temos outra fonte de renda a não ser o salário e com essa perda salarial fica difícil cumprir com as obrigações”, explica o presidente do Sispumaf, lembrando que, o fato dos servidores estarem negativados, dificulta acesso a crediários e parcelamento de dívidas. “Complica de vez a nossa vida”, conclui.

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