Começou agora há pouco o júri popular de Fábio Tavares Rubim de Toledo, acusado de ser co-autor da tentativa de homicídio contra o juiz criminal de Cuiabá, Cesar Bassan, 63 anos, no dia 31 de janeiro, em Sinop. Dos 21 jurados convocados pela Justiça Criminal, foram sorteados 7 e o conselho de sentença é formado por 7 mulheres.
Fábio está depondo e respondendo a perguntas da juíza Paula Casagrande, do promotor Marcos Bulhões, que faz a acusação. Segundo o advogado Celso Lins, Fábio deve manter seu posicionamento que foi Sérgio Muller, absolvido em júri popular na última quinta-feira, quem atirou. Lins destacou que não existem provas que incriminem Fábio no atentado que deixou o juiz paraplégico.
A defesa também convocou cinco testemunhas para depor. O promotor Marcos Bulhões, tem como assistente de acusação o advogado Cláudio Alves Pereira. O júri acontece no plenário da câmara porque o salão do tribunal do júri está sendo reformado.
Este não é o primeiro crime que Fabio é acusado. Ele responde processo por envolvimento em lesão corporal seguida de morte de Baltazar Correia Barbosa Filho, em 2005, em Sinop. Baltazar foi morto a pauladas. Ele também foi preso, em Alta Floresta, juntamente com um soldado, sob acusação de ameaças a um empresário em cobrança de dívidas
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