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Justiça concede liminar para que jato envolvido em acidente não saia do país

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Alem da Justiça Estadual da Comarca de Peixoto de Azevedo ter apreendido os passaportes do piloto do jato Legacy que colidiu com o boieng da Gol, que caiu em seguida em uma nata no Norte de Mato Grosso matando 154 pessoas, a Justiça Federal concedeu hoje liminar para que o jato não seja retirado do Brasil. A aeronave que está na Base Aérea do Cachimbo (PA) – a cerca de 200 km de onde ocorreu o acidente- não pode ser retirada do país pea empresa Excelaire Services, dos Estados Unidos.
A decisão foi tomada pelo corregedor de Justiça do Distrito Federal, desembargador João de Assis Mariosi. Ele tornou indisponíveis os bens da empresa e a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) ficará como fiel depositária do jato, avaliados em US$ 24 milhões.

O pedido para impedir que o avião, que está com a asa e uma parte da fuselagem avariados devido ao choque com o boeing, seja retirado do país foi feita por Bernardo da Silva Campos, que perdeu a esposa na tragédia. Este foi o maior acidente da aviação civil brasileira. 37 corpos ainda permanecem no local do acidente e as buscas prosseguiram neste domingo. A perícia do IML em Brasília identificou, neste domingo, mais 23 corpos com base no trabalho de coleta de material para exame de DNA e impressões digitais que 5 legislas e um papiloscopista fazem na Fazenda Jarinã ( 220 km de Peixoto de Azevedo) que serve de unidade de operações das equipes de buscas da FAB. Exército e bombeiros.

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