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Índios vão auxiliar na remoção dos corpos de vítimas do acidente com Boeing

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Índios de aldeias próximas ao local do acidente com avião foram chamados para ajudar no resgate das vítimas. O acesso é difícil, e os militares tiveram de abrir uma clareira na densa vegetação para facilitar a operação com helicópteros. Dois pára-quedistas também foram lançados de uma aeronave para avaliar a área e preparar uma pista de pouso.

Ontem, o presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, afirmou que encontrar sobreviventes do acidente aéreo da Gol seria um “milagre”. O brigadeiro acredita que a chance é de 0,01%.

“Um impacto a 11 mil metros no meio da Selva Amazônica eu coloco na categoria de um milagre quase impossível”, disse. A possibilidade de não haver sobreviventes foi ampliada pelo fato de os fragmentos estarem concentrados e uma área, sugerindo que o Boeing caiu de bico e não houve possbilidade de o piloto tentar um pouso de emergência.

Com a dificuldade de atravessar a mata a pé, dois militares foram lançados de pára-quedas e outros desceram de helicópteros por meio de rapel para buscar sobreviventes. O grupo deve ir de barco até o local do acidente, que fica abaixo do rio Xingu. O avião caiu em um local pertencente ao território indígena Capoto Jarina, acima do parque do Xingu e abaixo da terra caiapó, no norte de Mato Grosso.

“As equipes da Força Aérea já percorreram toda a área do acidente sem encontrar nenhum vestígio, nenhum indício de sobrevivência possível. Apenas corpos e pedaços de corpos e mais pedaços de corpos, nada além disso”, afirmou ontem o presidente da Infraero à Folha Online.

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