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Defesa pede reconstituição de crime que deixou jovem paraplégica em Sinop

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A defesa do policial rodoviário Carlos Roberto Gonçalves, acusado de ter efetuado mais de 10 disparos contra uma danceteria no centro de Sinop, no dia 14 de abril, atingindo três pessoas, pediu a reconstituição do crime durante uma audiência realizada na última sexta-feira. O pedido deve ser analisado, bem como o de realização de exames psicológicos e laboratoriais no acusado, também solicitados pela defesa.

A vítima Adriana Esser, que foi atingida por um dos disparos e ficou paraplégica, também foi ouvida na sexta-feira. Ela disse que não conhecia o policial e foi atingida quando correu para se esconder no banheiro. O depoimento foi disponibilizado pelo Tribunal da Justiça.

No próximo dia 07 de agosto será interrogada a última testemunha do caso. O policial Carlos Gonçalves alega que não se lembra do que aconteceu naquela noite, já que estaria embriagado. Depois de ter efetuado os disparos, Carlos foi agredido por um grupo de pessoas nas proximidades e teve que ser encaminhado para um hospital.
Atualmente, ele está preso no Departamento da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Cuiabá.

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