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Governador do RS não quer Lula nem Alckmin em seu palanque

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O governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (PMDB), candidato à reeleição, vai utilizar o fato de seu partido não ter candidato próprio à Presidência como trunfo, tentando se apresentar, no Estado, como independente em relação aos seus adversários.

Outros candidatos, como Olívio Dutra (PT) e Yeda Crusius (PSDB), cederão obrigatoriamente seus palanques no Rio Grande do Sul: Olívio para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Yeda para o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB).

Rigotto disse à Folha que no último dia 22 se reuniu com Lula em Brasília. ”Entramos na questão do dia 1º de janeiro, da relação dele com os partidos políticos caso ganhe a eleição. Eu falei que a pior coisa seria uma relação com o PMDB de apoio em troca de cargos. Seria ruim para ele e para o PMDB”, disse Rigotto, falando em dar apoio a projetos do governo.

”Ele mostrou que entende que a relação com o PMDB tem de ser com o partido como um todo, e não com lideranças, e que, se ele ganhar a eleição, terá de ter uma base de sustentação em que não abra mão do PMDB.”

Para evitar qualquer interpretação sobre eventual apoio formal a Lula, Rigotto disse: ”Falamos apenas sobre pós-eleição”.

De acordo com Rigotto, o PMDB gaúcho ainda vai se reunir para definir oficialmente como se comportar na eleição presidencial de primeiro e segundo turnos.

A tendência é assumir publicamente como estratégia a independência em relação a Lula e Alckmin, liberando os filiados.

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