O depoimento que aconteceria na tarde desta sexta-feira na Justiça Federal em Cuiabá para ouvir o bicheiro João Arcanjo Ribeiro, teve um fim melancólico, Arcanjo se reservou no direito de não se pronunciar.
No termo de audiência distribuído pelo juiz federal Julier Sebastião da Silva, diz que a audiência de interrogatório nos autos da ação criminal do processo n 2003.36.00.009809/5, apregoa as partes , constou-se a presença do membro do Ministério Público Federal (MPF), doutor Mário Lúcio de Avelar, dos advogados de defesa Zaid Arbid e Benedito Palmeira Neto.
O acusado João Arcanjo Ribeiro foi ouvido em termos próprios em anexo pelo juiz, após os autos conclusos os presentes saem devidamente intimados.
O membro MPF ,Mário Lúcio, disse que a prova dos laudos são fortes , e Arcanjo se reservou no direito de ficar calado, e o processo dará sequência , vai para o artigo 499 do código processual penal, o primeiro passo será ouvir as testemunhas de acusação e analisar provas técnicas e assim a sentença.