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MPT quer mudar imagem de Mato Grosso sobre questões de trabalho escravo

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O objetivo do plano é valorizar o trabalhador e o empregador que cumpre a legislação trabalhista. Para atingir essa meta, as primeiras ações serão voltadas, especialmente, para campanhas de conscientização, com atividades preventivas de caráter educativo e informativo. De acordo com o procurador-chefe do Ministério Público em Mato Grosso, José Pedro dos Reis, há necessidade de se estabelecer estratégias de atuação a curto, médio, longo prazo e de caráter permanente, para mudar a imagem negativa do Estado perante o país e até no cenário internacional. “Queremos mostrar que o Estado tem condições de melhorar as condições de trabalho no meio rural, servindo até de modelo para o resto do país”, enfatizou.

Será necessário reestruturar o atual plano estadual, elaborado por mais de 50 instituições governamentais e não governamentais, que está parado há mais de um ano, para que as ações no âmbito municipal e estadual possam ser colocadas em prática.
Existe uma proposta de se criar uma rede de proteção ao trabalhador, cujo papel seria o de dar aos mesmos os primeiros atendimentos às suas necessidades, logo após a atuação do grupo móvel nacional, até o encaminhamento para as oportunidades de qualificação profissional. Atualmente, o trabalhador que é resgatado pelo grupo móvel recebe o seguro desemprego durante apenas três meses e passa a ser ter o benefício do bolsa alimentação.

Uma nova reunião será realizada no próximo dia 31, com integrantes do fórum estadual de erradicação do trabalho escravo, para criação de um grupo que ficará encarregado de revisar e adequar o plano que foi elaborado.

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