O projeto ‘coletivos educadores para o território Portal da Amazônia’ foi apresentado e deve ser implantado no extremo norte, com apoio de instituições que atuam com a educação ambiental. Esse grupo passará a participar no processo de formação de novos educadores ambientais e multiplicadores, defendendo, de forma integrada, a preservação do meio ambiente.
“Uma das maiores missões desses coletivos educadores é justamente formar educadores ambientais populares como a dona-de-casa, pescadores, agricultores abordando a diversidade de atores sociais que existem no território e que esses educadores possam intervir na problemática sócio-ambiental na realidade deles”, enfatiza Patrícia Rodin, do Ministério do Meio Ambiente.
A presidente do Instituto Floresta, Marília Carnhelutti, destacou a importância da eficaz das ações desenvolvidas pelas próprias pessoas que convivem com a realidade no seu dia-a-dia. Ela observa que a criação do fundo e do código municipal de meio ambiente contribuem para a transformação das ações em políticas públicas voltadas para a sustentabilidade do meio ambiente. “O município de Alta Floresta está adiando, um trabalho feito pela prefeitura e pela coordenadoria de Meio Ambiente, onde Alta Floresta já está prestes a aprovar o código municipal de meio ambiente”, salientou.