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MST e sindicatos iniciam jornada pelo desenvolvimento em Sinop

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Líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Sindicado dos Trabalhadores da Indústria, da Construção e do Mobiliário do Norte (SITICOM) e Sindicato dos Professores da Universidade Estadual do Mato Grosso (ADUNEMAT) lançaram ontem, a jornada pelo desenvolvimento econômico e social da região.
As atividades acontecerão durante todo o mês em diferentes municípios da região. Amanhã, a partir das 08 horas, será feito um ato público na praça de esportes de Alta Floresta. O MST e os sindicatos defendem uma pauta de reivindicações.

A Adunemat denuncia o desmonte da universidade e reivindica pagamento imediato dos salários atrasados de tutores e coordenadores em atividade. O Siticom também reforça a cobrança do aumento de 15% no salário do setor madeireiro e piso de R$ 600, a partir de maio.

Já o Movimento Sem Terra reivindica o fim da pressão psicológica ilegal sobre
as famílias acampadas na fazenda Paranatinga, que fica na rodovia dos Pioneiros, e o cumprimento da promessa do Incra de notificar oficialmente os proprietários sobre o processo já em andamento de compra da área para fins de reforma agrária.

Entre outras cobranças estão um política de criação massiva de emprego e renda no campo e na cidade para trabalhadoras e trabalhadores de todos os níveis de escolaridade, a fim de impedir o empobrecimento, a degradação e o despovoamento da região; garantia dos direitos trabalhistas previstos na CLT; combate à criminalidade através da universalização do trabalho formal e da assistência social; melhoria do transporte urbano e rural atendendo preferencialmente as periferias a baixo custo, entre outras.

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