O pedreiro Carlito Cachmanski foi condenado, ontem à noite, a 4 anos e 5 meses de reclusão, em júri popular, por tentativa de homicídio contra a amásia, Maria das Dores Pereira de Azevedo. Os jurados se convenceram das provas apresentadas e a decisão é a decisão do juiz é que cumprirá, inicialmente, a pena em semi-aberto. Ele ficou alguns meses presos até ser julgado ontem.
Ele, de acordo com a sentença, desferiu três golpes de facas, nas costas da vítima, após joga-lá no chão e a imobilizar, em 7 de setembro de 2007, por volta das 19h50, na residência do casal. Ele tentou matar a mulher apos uma discussão e, os jurados entenderam que não era motivo para a ação criminosa.
Este foi o último júri popular desta temporada na comarca de Lucas. Foram quatro sessões e todos os réus foram condenados. O primeiro foi Emílio Francisco Bulhões, 40 anos, no dia 7, que deve ficar 14 anos preso por ter matado sua esposa Marli Adelina Minosso, em março de 2002.
No dia 10, Patrick Renan da Costa Pécora foi condenado a 14 anos de reclusão por matar Tafarel Vinícius de Oliveira, em setembro de 2007. Noiton Gonçalo da Silva e Adriano Pereira Valdo, foram condenados, no dia 14, a 15 e 14 anos, respectivamente, pelo assassinato de Leonardo Lupo Junior, em setembro de 2007.
A próxima temporada de julgamentos deve ser em março de 2009.
(Atualizada às 09:27hs)