A classe industrial de Rondonópolis já definiu seus novos representantes. Os empresários Aílton Ferreira da Silva, Nélson Salas Fuentes e Marla Marina Massignan Cellos foram escolhidos para assumir a presidência dos sindicatos das indústrias da Alimentação (Siar-Sul), Construção (Sinduscon-Sul) e Mecânica e Metalúrgica (Sindimer), respectivamente. A solenidade de posse está marcada para sexta-feira, a partir das 20h, no Centro de Eventos Ipê. No mesmo dia e local, ocorrerá a reunião de diretoria do Sistema Federação das Indústrias de Mato Grosso (Sistema Fiemt), das 14 às 18h.
Eleitos para o triênio 2009-2011, os novos presidentes têm propostas semelhantes, como ampliar a representatividade do setor, oferecer serviços diferenciados às empresas associadas, fomentar parcerias para agregar valor ao segmento e promover a qualificação profissional de executivos e mão-de-obra. “Vamos aproximar o sindicato da classe industrial, no intuito de verificar suas reais necessidades”, afirma o presidente eleito do Siar-Sul, Ailton Ferreira da Silva, empresário que atua há dez anos na área de alimentação.
Já o novo presidente do Sinduscon, Nélson Salas Fuentes, destaca a necessidade de novas parcerias com Sistema Fiemt e as entidades que o compõem: Serviço Social da Indústria (Sesi), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Instituto Euvaldo Lodi (IEL). “O apoio dessas instituições é fundamental para o fortalecimento do setor”, afirma. Há 20 anos atuando na área, Fuentes salienta ainda que “alguns empresários têm que pensar mais no coletivo. Quando o segmento está bem estruturado, todos saem ganhando”, alerta.
Marla Marina Massignan Cellos, presidente eleita do Sindimer, ressaltou o incremento na oferta de serviços oferecidos pelo sindicato. “Assessoria jurídica tributária e trabalhista, missões técnicas segmentadas e parceria com o Arranjo Produtivo Local (APL) da Mecânica são alguns dos diferencias oferecidos pelo Sindimer. Entretanto, o produto mais importante do sindicato para os associados é a informação. As empresas filiadas têm acesso privilegiado a uma série de ações que beneficiam o setor”, afirma.