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Plano de controle de desmates e queimadas deve ser concluído em 2009

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Começa neste mês de junho a elaboração do plano estadual de prevenção e controle do desmatamento e queimada, que traçará novas estratégias e modelos para a gestão ambiental de Mato Grosso e do país. O projeto será financiado por recursos noruegueses, país que já repassou o dinheiro para o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Quatro consultores terão um ano como prazo para a conclusão do lano em Mato Grosso. O projeto é coordenado pela parceria entre Governo do Estado, Ministério do Meio Ambiente e Pnud.

Com o documento concluído, o Estado terá uma nova ferramenta que determina o modelo das parcerias que podem ser firmadas para a preservação do meio ambiente. Outro ponto que será destacado no estudo é a forma de combate ao desmatamento ilegal, a dinâmica que esta atividade atua, migrando de regiões conforme a fiscalização se intensifica. O Plano ainda torna a relação entre Governo do Estado e Federal mais próxima, já que ambos trabalharão juntos para a execução das novas metodologias.

“Esse plano terá a participação da sociedade, de todos os setores, ouvindo as organizações não-governamentais, a universidade, os produtores rurais, para que sejam coletadas todas as informações necessárias para que o projeto seja exeqüível”, destaca o secretário adjunto de Meio Ambiente, Salatiel Araújo. Ele espera que o projeto seja concluído antes do prazo, e que já no início de 2009, mesmo sem o projeto estar finalizado, o Estado possa executar ações práticas apontadas pelo Plano.

A Amazônia abriga a maior floresta contínua atualmente existente no planeta, sendo que cerca de 63% dela situa-se em território brasileiro. O texto do projeto detalha que de forma geral, são duas as dinâmicas principais causando o desmatamento. A primeira acontece nas terras públicas, por meio da tentativa de apropriação de grileiros que utilizam o desmatamento como forma de consolidação da ocupação. A segunda acontece em propriedades privadas, onde produtores deixam de investir na qualidade do solo de suas plantações e perdem assim a produtividade.

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