PUBLICIDADE

Arcanjo vem a Mato Grosso e depõe em outro processo sobre homicídio

PUBLICIDADE

Uma mega estrutura foi montada para que João Arcanjo Ribeiro, Cé lio Alves de Souza e Hércules de Araújo Agostinho participassem on tem de uma audiência que durou pouco mais de 30 minutos e da qual a imprensa foi proibida de acompanhar, embora o processo não corra em segredo de Justiça. Os três vieram de Campo Grande, onde cumprem pena na penitenciária federal de segurança máxima, em um avião da
Força Aérea Brasileira (FAB) e chegaram no aeroporto Marechal Ron don por volta das 13h30. Foram levados para o Fórum da Capital por uma escolta composta de sete carros e pelo menos 25 policiais.

A audiência, para oitiva de apenas uma testemunha, foi realizada rá pida e logo em seguida os três retornaram para o aeroporto e foram no vamente para Campo Grande. A família de Célio Alves, que foi ao Fó rum, também não foi autorizada a acompanhar a audiência. A defesa dos três réus usa a mesma tática e tenta fazer com que as in vestigações sobre a morte do empresário Mauro Sérgio Manhoso, ocorrida em outubro de 2002, voltem para a fase de inquérito. O pro cesso, no entanto, vai seguir para as alegações finais segundo o juiz da 13ª Vara Criminal, Adilson Polegato. Os três réus participaram ontem da última audiência de testemunha de defesa neste processo.

O ponto questionado principalmente pelo advogado de Arcanjo, Zaid Arbid, e de Célio, Waldir Caldas, neste processo é que o delegado João Bosco, que foi a testemunha ouvida ontem, concluiu o inquérito com base no depoimento do ex-cabo Hércules de Araújo Agostinho em 2004, quando ele confessou participação no crime, afirmando que tinha
dirigido a moto que levou Célio Alves até o local e que este tinha assas sinado Manhoso. Além disso, Hércules afirmou que Célio tinha falado a ele que o sargento José Jesus de Freitas (já falecido) tinha contato que o mandante do crime era Arcanjo. Célio Alves, na época, se reservou ao direito de falar em juízo.

Até a confissão de Hércules, no entanto, a polícia investigava outras
vertentes para o crime e havia até a autorização de quebras de sigilo te lefônico, que agora a defesa quer que sejam anexadas aos autos. O de legado afirmou ontem que “diante de tanta delação (de Hércules), era mais um caso que estava sendo esclarecido”.

Em 2006, depois que Arcanjo foi preso e extraditado para o Brasil, Hércules mudou sua versão. Disse que não participou deste crime e que a confissão tinha sido feito diante de promessas do Ministério Público, de que ele teria vantagens caso envolvesse Arcanjo em vários crimes

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Boletim aponta 39 mortes por dengue em Mato Grosso e 12 por chikungunya

O último boletim epidemiológico divulgado pela secretaria estadual de...

Veículos ficam danificados após colisão em cruzamento em Sorriso

Dois veículos ficaram bastante danificados após colidirem no cruzamento...

Apostadores de Sinop e Sorriso ganham prêmio na Quina

Dois apostadores de Sinop e Sorriso acertaram, ontem à...
PUBLICIDADE