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Identificado professor em Rondonópolis morto no acidente com chalana

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O corpo do professor Giovani Moreira, diretor da UESP, em Rondonópolis, foi um dos três localizados, esta tarde, no pantanal, onde afundou a chalana Semi Tô a Toa. Estava em uma das cabines (onde convidados pernoitavam) e foi retirado por bombeiros. O corpo será velado no Rotary em Rondonópolis e deve ser sepultado nesta quarta-feira. Giovani era casado, tinha três filhos e dirigia a União das Escolas Superiores Sobral Pinto. Giovani foi a segunda vítima fatal indentificada. Na segunda-feira, foi sepultado o corpo do empresário Luís Sérgio Scanderlai (Sergio fama), 49 anos, que residia em Cuiabá.

Peritos do Instituto Médico Legal trabalham para identificar mais dois corpos encontrados hoje à tarde. Ainda estão desaparecidos 3 turistas e duas cozinheiras que estavam na chalana. Das 22 pessoas, 13 acabaram se salvando. Foi um dos piores acidentes no pantanal mato-grossense. As causas serão investigadas pela Capitania dos Portos do Mato Grosso do Sul. Uma das causas pode ter sido explosão no motor que rachou o casco. Um dos sobreviventes relatou que o barco-hotel afundou em aproximadamente um minuto.

Alugado por um grupo de amigos em Cuiabá, que convidaram outros de Rondonópolis e Diamantino, a chalana saiu no sábado em direção a um pesqueiro e acabou afundando no domingo de madrugada.

Leia mais:
Chalana: sobe para 4 número de corpos resgatados

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