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STJ avalia competência para julgar caso de jovem baleada em Sinop

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Tramita no Superior Tribunal de Justiça, o conflito de competência do processo contra o ex-policial rodoviário federal Carlos Roberto Gonçalves, acusado de balear quatro pessoas em uma danceteria de Sinop, em abril de 2006. A ação deu entrada no dia 27 de novembro, no gabinete do ministro Paulo Gallotti, da 3ª Sessão. Ainda não há data para julgamento.

Uma das vítimas de Carlos foi a jovem Adriana Esser. Ela foi atingida na coluna e perdeu o movimento das pernas. Inicialmente, o processo tramitava na Comarca de Sinop, porém, foi o juiz da 1ª Vara Criminal, João Manoel Guerra (que ouviu na casa de Adriane, seu depoimento) alegou “incompetência da justiça estadual para o processamento e julgamento dos fatos delituosos atribuídos ao réu”.

O ex-policial teria efetuado mais de disparos em direção a danceteria, no centro da cidade, por motivos desconhecidos. A pistola usada no crime desapareceu. Carlos foi agredido e, após receber atendimentos médicos, transferido ao presídio em Santo Antônio do Leverger, onde permanece até hoje.

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