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Cadeia de Alta Floresta abriga 116 presos

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Pelo menos 116 detentos de várias cidades, entre elas Carlinda, Paranaíta, Nova Canaã, Apiacás, Nova Monte Verde e Nova Bandeirantes, ocupam as celas da cadeia de Alta Floresta. O número é considerado alto, mas, mesmo assim, de acordo com o diretor Laércio Campos, não há superlotação.

Segundo ele, além das 7 celas na parte interna, que tem capacidade para 67 detentos, mas são ocupadas por 74, a unidade possui celas externas onde estão, atualmente, 32 mulheres e adolescentes. O diretor explicou, ao Só Notícias, que o número de detentos do local deve diminuir, já que alguns dos ‘abrigados’ são menores, além de homens presos por agressão.

“Comparando com a situação do Brasil, estamos normais. A maioria dos que estão aqui é de preso em regime provisório. Infelizmente, a onda de furto tem crescido e eles vêm para cá. O risco que sofremos ocorre em todo lugar, mas está tranqüilos e, somente no final do ano passado houve uma tentativa de fuga, mas frustrada”, declarou, ao Só Notícias.

Outros 8 reeducandos cumprem pena em regime semi-aberto, ou seja, saem durante o dia para trabalharem e à noite voltam para dormir. Campos acrescentou ainda, que ano passado alguns detentos foram transferidos para unidades prisionais do Estado, entre elas o presídio Ferrugem, em Sinop.

Projetos de ressocialização também foram implantados. Há algum tempo, pela iniciativa empresarial, foi construída uma oficina, onde detentos com bom comportamento trabalham montando bicicletas, distribuídas em toda região. “Atualmente temos seis trabalhando nisso”, acrescentou.

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