Já está sob responsabilidade da Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado, em Mato Grosso, a continuidade das investigações sobre o assalto à agência do Banco do Brasil em Tabaporã (200 km de Sinop), em 4 de setembro, quando mais de R$ 166 mil foram levados. Até o momento, duas pessoas foram presas. João Luiz Baranoski, localizado em Rondônia, há poucos dias, e Djalma de Paula (preso pouco após o assalto), acusado de dar suporte a quadrilha em troca de R$ 10 mil.
Recentemente, a Polícia Civil de Juara encaminhou o inquérito detalhando o caso à policia da capital mato-grossense. As autoridades enviaram a carta precatória para ouvir Luiz Baranoski, preso atualmente em Rio Branco (AC). O delegado Joaz Gonçalves explica que “Luizinho” pode ser uma peça fundamental para se chegar aos demais integrantes do bando e que estão foragidos.
“Queremos saber quem são os comparsas, onde está o dinheiro, quem planejou e quem forneceu o armamento. Ainda, qual a participação do Djalma”, declarou, em entrevista ao Só Notícias. Em Tabaporã, o Ministério Público ofereceu denúncia contra Baranoski e Djalma. Perante a Justiça eles responderão, entre outras coisas, por roubo qualificado, quadrilha armada, dano qualificado.
No Acre, no início deste mês, a Justiça de Feijó acatou o pedido da polícia e decretou a prisão preventiva de João Baranoski para que seja dada sequencia nas investigações referentes a um roubo ocorrido pouco antes da prisão do homem.
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