Começou, no auditório do fórum, o júri popular de Ademir Aparecido Rache, que era dono de uma empresa prestadora de serviços de vigilância, acusado de matar seu então funcionário, Ronaldo Santana de Araújo, no dia 1º de dezembro de 2002, em frente ao antigo Hospital Celeste, na avenida das Embaúbas. A justiça classifica o caso como homicídio qualificado cumulado com porte ilegal de arma de fogo.
Em fevereiro deste ano, a terceira câmara criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso manteve sentença proferida pela primeira vara criminal de Sinop que decidiu submeter a júri popular o réu Ademir.
(Atualizada às 09:38h)