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Ex-delegado em Mato Grosso condenado a 30 anos por duplo homicídio

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Cinco ano depois do duplo homicídio da advogada Marluce Alves, 53 anos, e seu filho Rodolfo Alves, 24 anos, em Cuiabá, o ex-delegado de Polícia Civil Edgard Fróes, foi condenado, esta noite, em júri popular, a 30 anos de reclusão ao ser condenado como mandante dos crimes. O julgamento durou dois dias e os jurados absolveram o vendedor Josuel Correa Costa que também foi acusado de envolvimento no caso.

O ex-delegado alegou que houve armação para incriminá-lo, embora o promotor João Gadelha apontou diálogos telefônicos comprometendo o e-delegado. Os jurados se convenceram que ele mantou executar os dois. A advogada procurou a delegacia da qual Froes era titular para denunciar um agiota. Sua dívida era de R$ 32 mil e o delegado se ofereceu para intermediar acordo com o credor Trajano de Souza Filho. O ex-delegado teria retido R$ 15 mil e o agiota continuou pressionando a advogada que, ao ter feito o repasse, pegou recebido assinados por Edgard Fróes

Para eliminar as provas, o delegado teria articulado a execução de Marluce. Quando o agenciador Benedito da Costa Miranda, o Piré, contratou os pistoleiros Hildebrando Passos – o Hulk- e Alessandro Campos Lemes (Branco) que invadiram o apartamento e executaram a advogada e Rodolfo. O jardineiro que estava no apartamento, foi liberado.
Piré foi julgado em 2004 e também pegou 30 anos de prisão. Os pistoleiros pegaram 26 anos cada.

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