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Alimentos e bebidas puxam mais uma vez alta da inflação oficial

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A alta de 0,83% no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em novembro deste ano foi puxada mais uma vez pelo grupo de despesas alimentos e bebidas, que registrou uma inflação de 2,22%. No mês anterior, o aumento nos preços nesse grupo foi de 1,89%. O dado foi divulgado hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A inflação dos alimentos em novembro deste ano é a maior registrada desde dezembro de 2002, quando a taxa chegou a 3,91%.

A principal contribuição para a alta nos alimentos foi o aumento de 10,67% no preço das carnes. Outros produtos alimentícios que apresentaram alta expressiva, segundo o IBGE, foram o açúcar cristal (8,57%) e o açúcar refinado (6,52%).

Nos produtos não alimentícios, a inflação foi de 0,41%, com destaques para vestuário (1,25%), despesas pessoais (0,74%) e habitação (0,57%). Também tiveram inflação as despesas de comunicação (0,42%), saúde e cuidados pessoais (0,36%), transporte (0,13%) e educação (0,06%). Apenas artigos de residência tiveram deflação (-0,12%).

 

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