Alba de Sousa Dias Moreira, 44 anos, foi condenada, nesta tarde, a 14 anos de reclusão por envolvimento no assassinato de seu pai, Manoel Dias da Silva, 77 anos, em 21 de fevereiro de 2007, no Jardim das Primaveras. O homem foi morto a golpes de ferro. Alba aguardava o júri solta e poderá recorrer da decisão em liberdade. Conforme o processo, no dia do crime, o aposentado estava sentado, em casa, quando foi atingido por barras de ferro.
O julgamento foi presidido pelo magistrado João Manoel Pereira Guerra. Alba foi denunciada por envolvimento na morte após investigações da Polícia Civil apontarem possível latrocínio. Foram roubados cerca de R$ 1 mil do aposentado. Em maio do ano passado, conforme Só Notícias informou, a justiça sinopense condenou a ex-mulher do aposentado Alzira de Souza Dias, a 16 anos de reclusão; o ex-genro dele Osvaldo Domingos, a 12 anos e, José Rosa de Souza, que bateu com a barra de ferro e matou o aposentado, a 17 anos, em regime fechado, pelo mesmo crime.
Na ocasião, foi constatado que Alzira e o ex-genro tramaram a morte de Manoel para ficar com sua casa e uma aplicação financeira. Osvaldo contratou José que foi a casa do aposentado, que estava com a perna quebrada, e desferiu diversos golpes em sua cabeça.
O próximo júri popular está programado para amanhã, quando Hélio Lopes de Oliveira será julgado pela morte de Máximo Pereira Neri, em 25 de dezembro de 1988. Segundo o processo, o crime foi em uma lanchonete no Jardim das Primaveras. O crime teria sido motivado porque Máximo teria deixado respingar champanhe no acusado.