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Filho de delegado é denunciado pelo MPE por tráfico

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O estudante Guilherme Ferreira Costa, 23, foi denunciado à Justiça pelo Ministério Público Estadual (MPE) por tráfico de drogas. Ele é filho de um delegado da Polícia Civil e está preso na Penitenciária Central do Estado (PCE) há 36 dias. O acusado foi flagrado pela Polícia Militar com 50 adesivos de ecstasy na frente ao prédio onde morava, no bairro Baú.

A pena prevista para o crime é entre 5 e 15 anos de prisão. O tempo pode ter acréscimo de 2/3 porque a venda de entorpecente era feita na frente de uma escola, onde estão matriculadas crianças e adolescentes. Outro ponto de venda, segundo as investigações do Serviço de Inteligência da PM, eram as boates e festas "rave" de Cuiabá.

No dia da prisão, o acusado tentou descartar a droga, mas o ato foi visto pelo policiais. Guilherme também carregava R$ 2,2 mil em dinheiro, que seriam depositados no banco.

No guarda-roupa do quarto dele havia mais cápsulas de droga. Em um vidro de tempero, estavam 30 comprimidos de ecstasy e mais 37 cápsulas foram encontradas dentro de uma pochete. A PM também apreendeu cápsulas gelatinosas vazias, balança de alta precisão, mais R$ 73,45 em moedas, além de outra pequena quantia de dinheiro em notas miúdas.

O Serviço de Inteligência da PM começou a investigar o estudante há alguns meses. Ele estava vendendo a droga na frente de uma boate e foi visto por policiais, que começaram a rastrear o suspeito.

A denúncia do MP aponta que Guilherme mora na frente de uma escola, sendo que adolescentes entravam e saiam da casa dele rapidamente, caracterizando o comércio. O acusado também atendia toda a proximidade e quando foi abordado, estava levando uma encomenda. Informações da PM mostram que o material apreendido dentro do apartamento seria para uma "rave" que aconteceria na cidade, na semana da prisão.

No dia do flagrante, o acusado confirmou que tentou descartar a droga, mas não respondeu as demais perguntas. Na quinta-feira, a defesa do estudante entrou com pedido de liberdade provisória, mas até ontem não havia definição da Justiça.

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