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Presos na operação Jurupari ganham habeas corpus definitivo

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Adenir Rodrigues Augusto, Wilson Rossetto e Anderson Neves, presos durante a Operação Jurupari, deflagrada em maio deste ano pela Polícia Federal, conseguiram o habeas corpus em definitivo. A decisão foi do desembargador do Tribunal Regional Federal da primeira região (TRF), Tourinho Neto, que acatou as alegações dos advogados Jiancarlo Leobet e Joyce Carla Heemann. Dois ficaram presos em Sinop e, um, em outro Estado. Leobet explicou que os três estavam em liberdade por força de uma liminar, que ainda teria o mérito julgado, o que aconteceu agora. Com esta decisão do desembargador, caiu de vez todas as alegações do juiz federal Julier Sebastião da Silva para prender as pessoas durante a operação.

Os advogados também são responsáveis pela aprovação do pedido de informações ao juiz federal sobre o suposto viés político dele sobre o andamento da operação, além da distribuição manual do processo. “Exige-se do judiciário equidistância, a atuação desapaixonada, buscando, assim, o restabelecimento da paz juridica abalada pela Operação Juruapri, bem como pelas decisões do magistrado Julier Sebastião da Silva”, disse o advogado.

O desembargador Tourinho Neto concedeu habeas corpus para todos os presos na Operação Jurupari, que foram encaminhados para unidades prisionais, pela Polícia Federal, em Cuiabá, Sinop, Alta Floresta, Itaúba e demais cidades da região. Na oportunidade, o desembargador considerou que as prisões não preencheram os requisitos legais.

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