Os apicultores sinopenses encerram, esta noite, a 2ª feira do mel. A estrutura foi montada na praça Plinio Callegaro onde são comercializados mel in natura ( R$ 8/quilo), favo de mel (R$ 12/ quilo), pólen (R$ 7/100gr), ,própolis (R$ 7/ 30 ml), bolachas (R$ 12/ quilo) e cachaça de mel (R$ 10/ litro). A apicultura é uma atividade sustentável, que não agride o meio ambiente e gera renda. O mel é um alimento altamente nutritivo.
O presidente da Associação de Apicultores do Norte de Mato Grosso (Apisnorte), Sérgio Celmer, disse que a comercialização do mel está aumentando a cada ano e os associados estão se preparando para ampliar a produção. “Nossa meta é aumentar cerca de 25% a quantidade de colméias nos próximos dois anos. As pessoas estão consumindo mais porque sabem da procedência e da qualidade dos produtos. São daqui e puros”, explicou. A Apisnorte tem 30 associados nos municípios da região. Juntos, estão com 1.500 colméias que produzem, anualmente, cerca de 60 toneladas de mel.
Os apicultores também participam do projeto “desenvolvimento da apicultura na região de Sinop”, visando organizar, divulgar, ampliar a comercialização e implantar novas tecnologias no setor. O próximo passo para o desenvolvimento da atividade é a certificação. “Quando a produção tiver o selo poderá ser comercializada em outros mercados e em maior escala através da implantação da Casa do Mel”, explicou o secretário de Agricultura, Clóvis Sanches.
A feira do mel, que começou ontem, é realizada pelas secretarias de Agricultura, Indústria-Comércio e Apisnorte.