Lideranças empresariais e políticas ligadas ao agronegócio pretendem mostrar ao governador Silval Barbosa que os decretos 803 e 859/2011, da Secretaria de Fazenda, elevando a alíquota de farelo de soja destinado a granjas e fabricas de rações de outros Estados de 4,2 % para 12% podem ser prejudiciais para parcela expressiva do setor produtivo. O argumento é que retiraria a competitividade do farelo fabricado no Mato Grosso em relação ao produto semelhante de outros Estados causando reflexo imediato nas plantas, que devem antecipar as paralisações de final de ano e suspender a industrialização até que haja uma solução para o impasse.
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