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Funcionários dos Correios permanecem em greve

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Servidores dos Correios continuam com a greve deflagrada no último dia 14. A paralisação nacional foi discutida em Mato Grosso, na Praça da República, nesta segunda-feira (19) por cerca de 65 sindicalistas que reivindicam, 16% de reajuste salarial e um piso salarial de R$ 1.635. Hoje o piso da categoria é de R$ 807.

Conforme o secretário geral do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Correios, Telégrafos e Serviços Postais de Mato Grosso (Sintect/MT), Samuel Carvalho de Souza, aproximadamente 70% das filiais do Estado aderiram à paralisação. Ele disse ainda não houve nenhuma negociação em nível federal, que acontece em Brasília (DF) e que portanto a greve continua com força total. "Mais cidades irão aderir à greve".

Os municípios de Primavera do Leste (231 km ao Sul de Cuiabá), Mirassol D"Oeste (300 km a oeste de Cuiabá), Rondonópolis (212 km ao sul da Capital), Juína (735 km a noroeste da Capital), Juara (709 km a médio-norte da Capital), Sinop (500 km ao Norte da Capital), Barra do Garças (509 km a leste de Cuiabá), além de Várzea Grande e a própria capital, trabalham já em regime de greve.

Com a greve, a entrega de correspondências e encomendas ficam atrasadas, principalmente porque, como informou o secretário, as cargas nem chegam a embarcar de São Paulo.

Assessoria dos Correios divulgou que no final de semana houve um mutirão para colocar parte das encomendas e correspondências em dia. Segundo a assessoria, mais de 20 milhões de cartas e encomendas foram triados e mais de 2,5 milhões chegaram aos destinatários.

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