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MT: Justiça fará plantão durante semana de execução trabalhista

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A Justiça do Trabalho realiza, entre os dias 11 e 15 de junho, a segunda edição da Semana Nacional da Execução Trabalhista. Magistrados e servidores dos 24 Tribunais Regionais do Trabalho se dedicarão, exclusivamente, à avaliação de processos em execução, fase em que se impõe o cumprimento do que foi determinado pela Justiça, o que inclui a cobrança forçada feita a devedores para garantir o pagamento de direitos.

Nos cinco dias do evento, serão utilizados vários instrumentos para acelerar a solução dos litígios. Entre eles, a realização de pesquisas para a identificação de devedores e seus bens, por meio de ferramentas eletrônicas (Bacenjud, Renajud, Infojud, etc.); audiências de conciliação; expedição de certidões de crédito e reavaliação de processos que estão em arquivo provisório por falta de bens a serem penhorados. Será realizado ainda um grande leilão nacional no último dia.

Preparativos – faltando apenas 10 dias para o evento, os gestores regionais de execução finalizam os preparativos para o mutirão. O TRT da 23ª Região (MT), por exemplo, manterá um plantão no setor de Contadoria Judicial, entre outras medidas. "Durante toda a semana haverá plantão permanente da Contadoria Judicial para atualização de valores com a finalidade de homologação de acordos, havendo preferência dos cálculos sobre os demais processos", explicou o juiz José Hortêncio Ribeiro Júnior.

O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas) optou por fazer a já tradicional Semana Regional de Conciliação, realizada desde maio de 2008, paralelamente à 2ª Semana Nacional de Execução Trabalhista. Segundo o Serviço de Estatística e Informações do Tribunal, Campinas fechou o ano de 2011 com 288.550 processos em fase de execução, um índice 24,34% menor do que 2010, cujo saldo foi de 358.802. "Os dados revelam que os esforços empreendidos pela 15ª no ano passado para reduzir o saldo de processos em fase de execução foram bem sucedidos", comemora o presidente do Regional, desembargador Renato Buratto.

No Tribunal Superior do Trabalho, a recomendação da Presidência é para que os ministros priorizem o julgamento de recursos ajuizados em processos em fase de execução. A medida atinge cerca de cinco mil dos 131 mil processos que aguardam julgamento no TST.

 

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