PUBLICIDADE

Auditoria orienta chefias do MP sobre controle disciplinar em MT

PUBLICIDADE

A Auditoria Geral do Estado de Mato Grosso (AGE) realizou, ontem, o workshop do Programa de Controle Disciplinar "Você Faz a Diferença" para servidores com cargos de chefia na Procuradoria-Geral de Justiça e nas Promotorias de Cuiabá e de Várzea Grande. O secretário-auditor geral, José Alves Pereira Filho, explicou que o Programa de Controle Disciplinar visa orientar sobre deveres, direitos e proibições a fim de melhorar a conduta funcional no ambiente de trabalho e, consequentemente, os serviços prestados ao cidadão.

O controle da disciplina envolve a informação dos funcionários sobre o que podem e não podem fazer e atuação da chefia imediata no dia a dia, por meio de orientação à equipe da unidade. "A punição deve ser o último dos remédios, pois custa caro ao erário e nem sempre tem o efeito pedagógico esperado", afirmou o secretário-auditor.

O secretário-geral de Administração do Ministério Público Estadual, promotor de justiça Mauro Curvo, ressaltou a importância do trabalho preventivo de controle disciplinar desenvolvido pela AGE. "Para que uma instituição evolua, é preciso que haja o aperfeiçoamento funcional, no sentido que estejamos atentos às condutas que devemos adotar e aos comportamentos que devemos nos abster, pois somente assim poderá haver uma prestação de serviços de melhor qualidade à população", disse o promotor.

Em seguida, a secretária-adjunta da Corregedoria Geral do Estado, Cristiane Laura de Souza, disse que muitas das faltas disciplinares relativas à assiduidade, ao comportamento social, ao patrimônio público e ao assédio moral e que resultam em abertura de processos administrativos, com consequente penalização do servidor público, podem ser evitadas no âmbito da própria unidade de trabalho.

Chefias imediatas- De acordo com a adjunta, a chefia imediata exerce papel fundamental de orientar cotidianamente os servidores da unidade quando da primeira ocorrência. Trata-se, por exemplo, das faltas injustificadas ao trabalho, dos atrasos ao serviço, do comportamento inadequado e da má utilização de bens públicos, para citar alguns casos, que podem resultar na demissão do servidor.

Ela apresentou a caracterização de infrações relativas à assiduidade, ao comportamento social, ao patrimônio público e ao assédio moral; o embasamento legal; a penalidade prevista; orientações de como evitar a falta funcional e os deveres dos chefes imediatos ao se depararem com determinada situação.

No dia 17 de outubro será a vez dos demais servidores do Ministério Público Estadual assistirem ao workshop. O evento será realizado às 8h30, no auditório da sede das Promotorias da Capital (ao lado do Fórum de Cuiabá).

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Prefeitura em Mato Grosso define concurso e alguns salários chegam a R$ 4,8 mil

O concurso público no município de Cotriguaçu (944 quilômetros...

STJ vê invasão ilegal de policiais e absolve condenada por tráfico em Mato Grosso

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) acatou recurso da...
PUBLICIDADE