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Cuiabá aguarda avaliação do Ministério para iniciar obras do novo PS

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As unidades de saúde do município de Cuiabá realizaram 40 mil atendimentos no mês de agosto. O dado faz parte do relatório de gestão da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Apenas a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Morada do Ouro foi responsável por metade destes serviços. Em relação a procedimentos, foram registrados 133 mil nos 31 dias do mês passado. O número é cerca de 30% maior em relação ao registrado nos últimos meses, sempre na casa dos 30 mil.

Para o secretário de Saúde de Cuiabá, Kamil Fares, os dados mostram que o modelo implantado no município está funcionando. "Veja, ainda existe uma série de situações e problemas que temos que resolver, mas já há uma melhora dentro do quadro que encontramos no início do ano".

Uma mostra de que as unidades passaram a receber pacientes conforme o tipo de atendimento está nos dados apresentados em relação às policlínicas, que antes atendiam pacientes hoje recebidos na UPA. "Houve uma queda em quase todas, exceto na do Coxipó, que se manteve estável. A UPA tem ajudado, inclusive, a conter o excesso no Pronto-Socorro".

Como forma de continuar as mudanças no atendimento à população, Fares pretende ampliar o número de UPAs no município. "No mês passado, o Conselho Municipal de Saúde (CMS) aprovou novas UPAs para as regiões Leste e Oeste da Capital nos mesmos moldes da que já existe na Morada do Ouro (região Norte) e da que está em construção no Pascoal Ramos (região Sul)".

Pronto-Socorro – Fares ainda mostra cautela quando o assunto é a construção do novo Pronto-Socorro, previsto para funcionar ao lado do Centro de Eventos do Pantanal. "Elaboramos um anteprojeto, que foi encaminhado para o MInistério da Saúde, e aguardamos uma reunião com o ministro Alexandre Padilha para que isso avance".

A obra está estimada em aproximadamente R$ 120 milhões e grande parte destes recursos deverá ser encaminhada pela União. "Não há sentido fazer um projeto, se iniciar uma licitação, sem que haja um entendimento exato do que será feito. Seria um desperdício de tempo, recursos humanos e dinheiro".

 

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