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Cuiabá: número de ações deve cair para 13 mil em juízado especial

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A Corregedoria-Geral da Justiça prorrogou os andamentos do mutirão no Terceiro Juizado Especial de Cuiabá para o dia 1º de outubro. Os servidores atuam de forma voluntária nos trabalhos que possibilitaram 5.112 novas sentenças até o momento e a expectativa de baixar os estoques de 21 mil ações para 13 mil. Ontem, eles participaram da Oficina do Mutirão Processual, realizada na Escola dos Servidores Desembargador Atahide Monteiro da Silva.

Na oportunidade, desenvolveram a padronização e impulsionamento dos feitos relacionados ao mutirão. "Quando iniciamos o mutirão tínhamos pouco mais de 19 mil processos. O resultado está ótimo. Nossa meta é regularizar a Secretaria e sintonizá-la com os magistrados, assim baixaremos ainda mais os estoques processuais. Devemos produzir 7 mil sentenças até o fim deste mutirão", ponderou o juiz Edson Dias Reis, que desenvolve os trabalhos no Terceiro Juizado em conjunto com o juiz Emerson Cajango.

O diretor do Departamento de Apoio aos Juizados Especiais (Daje/Corregedoria), Fabison Cardoso, explicou a importância da padronização dos feitos, sem se perder tempo. "O objetivo maior foi estabelecer a padronização de feitos, retirando etapas burocráticas, para dar maior celeridade".

A gestora em substituição legal do Terceiro Juizado, Diná Calixto de Lima, ressaltou o momento do mutirão. "Estamos na fase de cumprimento de muitas decisões judiciais. Impulsionar, expedir mandados, cartas de citação e intimação estão entre os principais feitos".

O coordenador da Secretaria da Corregedoria, Lusanil Egues da Cruz, ressaltou a importância do trabalho voluntário dos servidores. "Constatamos servidores comprometidos com a causa de um melhor Judiciário. Juntos vamos conseguir vencer essa batalha pela baixa no estoque processual".

Lotada no Posto Avançado do Juizado Especial do Procon, Ana Léia Candini Ramos Arantes é uma das seis servidores voluntárias no mutirão. Ela revelou o prazer que sente em saber que está contribuindo para a melhoria da prestação jurisdicional. "O mutirão tem sido desenvolvido fora de nosso horário normal de trabalho, ou seja, não prejudica minhas funções no local onde estou lotada. A principal diferença é que o jurisdicionado perceberá a melhora em nossos serviços, ficando mais fácil a movimentação dos processos em decorrência da baixa processual".

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