A classe jornalística perdeu, esta manhã, uma de suas representantes, Ângela Cavalcante, 28 anos. A jornalista passou mal, ontem à tarde, e procurou uma unidade médica para realização de exames. Segundo informações do G1, a suspeita era de dengue, mas o exame não detectou. Ela foi liberada, mas de madrugada voltou a passar mal e encaminhada diretamente para um leito da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Hospital Santo Antônio, onde faleceu. O laudo de necrópsia deve apontar a real causa da morte.
Ângela era natural do Pará e repórter na afiliada da Rede Globo, TV Centro América de Sinop, há cerca de três anos. Ela residia em Sinop com os pais. Ela se formou em jornalismo fevereiro deste ano, em uma faculdade particular de Sinop. Ela já era formada em Letras.
Nas redes sociais colegas de trabalho e amigos lamentaram a morte prematura. “Sinop perde uma grande comunicadora, repórter e, principalmente, ser humano”, disse, o jornalista Henrique Molinari, ex-colega de emissora de Ângela.
O jornalista Maikon Hensel, ex-colega de emissora, disse estar “chocado com a notícia”.
“Só Deus sabe o que vivi,
Tudo o que senti e o quanto me perdi.
Só Deus sabe os atalhos que trilhei
O quanto tropecei, e tudo que escondi.
Só Deus sabe o quanto eu quero,
O quanto que eu espero
Pra saber se essa história já chegou ao fim”, texto de Ângela Cavalcante, postado em seu blog.
(Atualizada às 9h50)