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Justiça de MT manda Exército destruir 248 armas apreendidas

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O Poder Judiciário entregou, hoje, 248 armas (de vários modelos e calibres) e cerca de 400 munições para o Batalhão de Infantaria Motorizada, em Cuiabá, destrui-los. Elas foram apreendidas e estavam relacionadas em processos judiciais de sete comarcas: Alta Floresta, Chapada dos Guimarães, Nova Brasilândia, Paranaíta, Primavera do Leste, São Félix do Araguaia e Vila Rica.

O transporte foi realizado pela Coordenadoria Militar do Tribunal de Justiça As armas apreendidas, vinculadas a processos criminais, são encaminhadas para destruição depois de passarem por perícia e cadastramento nas respectivas comarcas. "Esse procedimento traz muito mais segurança para os servidores do Judiciário, já que evita que comarcas sejam invadidas por criminosos em busca de armamento. Além disso, deixa a população mais tranqüila porque as armas são tiradas de circulação e inutilizadas", explicou o assessor militar do Fórum de Cuiabá, capitão Darwin Salgado Germano.

Com o recolhimento mais freqüente determinado pelo CNJ, o volume de armas vem diminuindo consideravelmente a cada entrega. Em 2011, o Poder Judiciário entregou cerca de cinco mil unidades para destruição. Já em 2012, o número caiu para 824 e até agora, em 2013, não passaram de 250 armas.

Assim que recebe o arsenal, o Exército providencia a inutilização do armamento por corte, solda, fogo ou por qualquer outra forma que faça com que as armas não apresentem mais perigo. Depois disso, o metal restante é destinado à unidade militar de Campo Grande, que fica responsável por encaminhar o material a uma siderúrgica para fundição, informa a assessoria.

 

 

 

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