Um bimotor que decolou, agora há pouco, do aeroporto municipal presidente João Batista Figueiredo, fez um pouso forçado, em uma área de um loteamento, a poucos quilômetros do aeroporto. O delegado Sergio Ribeiro, da Polícia Civil, informou ao Só Notícias, que o piloto J.L, 64 anos, não apresentou documentos da aeronave e está preso e algemado, na delegacia. Investigadores e o delegado inspecionaram o avião que foi apreendido e estão analisando suspeitas sobre os registros. J.L está sem brevê (licença para pilotar).
A versão que ele apresentou é que viajou de ônibus de Cuiabá até Sinop, de onde levaria o avião, que estava no aeroporto, até a capital. A polícia apura informação que o biomotor pertenceria a uma empresa de táxi aéreo em Mato Grosso.
O major do Corpo de Bombeiros, Roni Robson Cruz Barros, que está no local, informou que o piloto não se machucou e estava sozinho. A suspeita é que teria ocorrido problema mecânico e, por isso, “foi obrigado a fazer pouso de emergência”. Ele seguiria à Cuiabá e estava sozinho. O avião não teria ficado com danos na fuselagem e trem de pouso. As hélices também não ficaram danificadas. Ao que tudo indica, será preciso auxílio de guincho para retirá-lo do local. O solo 'plano', sem tocos ou raízes, 'favoreceu' o pouso e a habilidade do piloto foi decisiva para que não se machucasse e houvesse danos ao avião.
No final da tarde, por determinação da polícia, o avião foi retirado do local onde pousou, por um guincho, e está apreendido.
Em instantes, mais detalhes
(Atualizada às 18:53hs)