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Termina a greve dos técnicos da rede municipal de Sinop

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Os servidores retornaram, hoje, aos trabalhos nas creches e unidades escolares. Foram mais 60 dias de paralisação, envolvendo 172 secretários, agentes de pátio nas escolas e técnicos de desenvolvimento infantil que reivindicavam uma reposição salarial de 17,4%.

Ontem, foi firmado o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) entre Sintep e Secretaria de Educação, mediado pelo Ministério Público. A promotoria ouviu as duas partes e propôs o termo, onde ficou definido que a prefeitura vai avaliar o orçamento e ver se o  limite prudencial no final do primeiro quadrimestre (30 de abril), permite conceder a reparação salarial de 17,4% reivindicada pela categoria.

Caso não seja possível, vai ser agardada a avaliação do segundo quadrimestre e, até final de agosto o prefeito fica obrigado a dar o reajuste de qualquer maneira. Nesse caso, ele terá que fazer seus ajustes necessários para conceder a reposição.

Na semana passada, a situação se agravou com o fechamento da creche Clara Teixeira, do bairro Jardim Primaveras, devido à maioria dos técnicos da unidade terem aderido à greve. Nas outras unidades, a situação foi amenizada com a contratação de bolsistas.

Toda a rede municipal de Educação reivindica mudança na carga horária, alegando que profissionais do Estado recebem salários iguais ou até maiores e trabalham 30 horas semanais (10 a menos ) com exceção dos servidores do “apoio” (merendeiras, vigias e zeladoras), que também cumprem 30 horas. O Sintep também pede correção no reajuste salarial concedido este ano, que foi de 5,58%, enquanto que o percentual concedido a nível nacional foi de 8,32%.

 

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