Os técnicos administrativos da Universidade Federal de Mato Grosso fazem terça-feira (25), pela manhã, assembleia para decicir se vão aderir a greve, por tempo indeterminado, que inicia nesta sexta-feira (21). No Estado, são 2 mil funcionários, já no município são pouco mais de 50. A categoria cobra do Governo Federal o aumento do piso salarial, voto paritário entre técnicos administrativos, docentes e estudantes para eleição dos reitores nas universidades, liberação do trabalhador para cursar mestrado e doutorado durante o estágio probatório, reposicionamento de aposentados, entre outros pontos específicos.
Além da implementação de turnos contínuos com jornada de 30 horas sem redução salarial, a revogação da Lei que criou a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) com consequente concurso público nos Hospitais Universitários, e a construção e reestruturação de creches nas universidades sem municipalização.
Conforme Só Notícias já informou, os servidores decidiram segunda-feira (17) aderir a greve que já havia sido aprovada em plenária nacional. Eles também cobrar melhorias para a categoria, que o Governo amplie o concurso público para todos os cargos dentro das universidades públicas, que coloque em prática o que foi debatido nos grupos de trabalho formados ainda na greve de 2012, democratização, racionalização, terceirização, dimensionamento de vagas, reposicionamento de aposentados.