Dezesseis pessoas acusadas de cometer crimes contra a vida vão à júri popular em março na capital. Um deles é o assassino do professor de balé e fundador da Companhia de dança Vôo Livre, Pedro Paulo Góis Medina. Em 2013, ele foi morto a golpes de canivete em sua própria residência durante encontro sexual.
A morte causou comoção nas redes sociais porque ele era muito querido por seus alunos e citado pela classe artística como referência da dança contemporânea. O homicida confesso, Rhuan Costa Neres, será julgado no dia 13, a partir das 13h30, na sala do Tribunal do Júri do Fórum.
Outro caso a ser julgado em março é de Allan Alex Pinheiro Bonfim, também réu confesso do assassinato do seu próprio pai Odenir Alves de Bonfim. Consta na denúncia, que Allan Alex era usuário de droga e bebidas alcoólicas e matou o pai com golpes de cabo de enxada por motivo fútil. Ele será julgado no dia 12, às 13h30.
Ainda na pauta de julgamento está Douglas Camargo Neves, acusado de matar queimado Erivelton Diniz de França durante uma briga de bar em 2013. Consta nos autos do processo que Douglas e Erivelton discutiram por causa de uma música que um deles havia colocado para tocar. Logo em seguida, Douglas se dirigiu a um posto de combustível para buscar um balde de gasolina, depois voltou ao bar onde jogou o conteúdo inflamável em Erivelton e ateou fogo. Este caso será julgado no dia 14, a partir das 13h30.