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Secretaria estadual reduz despesas e deve economizar meio milhão

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A Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan) cumpriu a meta estabelecida pelo governador Pedro Taques e reduziu em 20% as despesas com contratos. O percentual foi alcançado após revisão e/ou cancelamento de alguns referentes à locação de veículos, fornecimento de internet, serviços de limpeza e combustível e irá resultar em uma economia anual de R$ 545,9 mil.

Segundo o secretário de Planejamento, Marco Marrafon, os recursos economizados serão investidos na execução de políticas públicas de governo, sobretudo nas áreas de saúde, segurança e educação. “A intenção do governo é tornar a atividade meio cada vez mais enxuta, leve e menos burocrática para que essa economia possa resultar em investimentos em hospitais, estradas e em diversos outros setores”.

Uma das medidas implantadas na Seplan foi o cancelamento de todos os contratos de locação de veículos, que resultou na redução de 50% da frota da secretaria e, consequentemente, do mesmo percentual de gastos com combustível.

Os serviços de fornecimento de link secundário de internet também estão em processo de cancelamento, o que irá gerar economia anual de aproximadamente R$ 150 mil.

A revisão de contratos resultou ainda na redução de gastos com serviços de limpeza.

A meta de redução de 20% das despesas com contratos em todas as secretarias foi estabelecida pelo governador Pedro Taques com o objetivo de garantir o equilíbrio financeiro do Estado e faz parte da segunda etapa da Reforma Administrativa.

Segundo o secretário Marco Marrafon, a definição do percentual foi feita levando-se em conta a natureza dos gastos, classificados em obrigatórios, essenciais e circunstanciais. “Os cortes devem ser focados nas despesas circunstanciais para não prejudicar o funcionamento dos serviços públicos”, explicou.

Além de Marrafon, coordenam o trabalho de revisão de contratos os secretários de Fazenda, Paulo Brustolin, e Gestão, Júlio Modesto.

A primeira etapa da Reforma Administrativa do Executivo Estadual foi aprovada pela Assembleia Legislativa na semana passada e deve gerar economia anual de R$ 146 milhões aos cofres públicos e de R$ 600 milhões em quatro anos.

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