A prefeitura prorrogou o prazo de execução do contrato com uma empresa responsável por construir a 2ª etapa do restaurante popular por mais seis meses. O contrato, assinado em março do ano passado, tinha vigência de dez meses e está é a segunda vez que é prorrogado. No final de 2014, a prefeitura acrescentou R$ 85,6 mil ao valor original, que era de R$ 343 mil.
A empresa é responsável pela por fazer a casa de caldeira, unidade de GLP, caixa d’água/cisterna, entrada de energia média tensão e também pelo plantio de grama. O funcionamento do restaurante popular está atrasado há cerca de dois anos. As readequações foram aprovadas pelos vereadores, com o intuito de abrir o restaurante.
A prefeitura está aguardando análise da Caixa Econômica Federal sobre a planilha de custos da compra de equipamentos para o restaurante popular. O parecer do banco será o último procedimento antes que seja licitada a administração, que ficará a cargo de empresa terceirizada.
O processo de licitação para aquisição de equipamentos e mobiliário também já foi iniciado. Em março, a assessoria é informou que o restaurante popular estaria apto para funcionamento dentro de 90 dias, no prédio construído na esquina da avenida das Embaúbas com Azaléias, próximo a sede do executivo. Agora, com a nova decisão deve ser em até 6 meses.
As obras do restaurante começaram em 2011 e deveriam ter ficado prontas no mesmo ano. É uma das mais atrasadas da gestão do prefeito Juarez Costa.
Ao todo mais de R$ 1,5 milhão foram aplicados. As obras chegaram a ficar paradas por vários meses, sendo retomadas no final de 2013. Um dos argumentos da administração foram as adequações do projeto, entre elas, o aumento da demanda elétrica, sendo necessária a instalação de transformador; caldeira para água quente; cocção (cozinha) quanto ao controle de temperatura e ventilação do ambiente.
A construção é em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, com contrapartida. O projeto inicial previa 884,22m² de área construída, com refeições a serem comercializadas a custo aproximado de R$ 1,50, com o propósito de atender trabalhadores de baixa renda, estudantes, aposentados e moradores de rua.
(Atualizada às 09:03hs)