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Professores da UFMT Sinop não aderem à paralisação

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O pró-reitor do campus de Sinop da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Roberto Carlos Beber, confirmou, esta manhã, ao Só Notícias, que os 84 técnicos administrativos paralisaram as atividades desde ontem. Já os 280 docentes continuam lecionando normalmente. No entanto, por conta da greve dos técnicos, o acesso aos laboratórios de pesquisas e as aulas práticas estão suspensas no campus sinopense.

Os servidores administrativos são contra os projetos de leis em tramitação no Congresso Nacional que retiram direitos dos trabalhadores, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241 – teto dos gastos – e o projeto de lei (PL) 257 – congelamento dos salários dos servidores. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores Técnico Administrativos da UFMT (Sintuf), esta greve é por tempo determinado (no entanto, não informado até quando vai) e para pressionar o governo federal contra a aprovação do projeto que limita gastos, reforma da previdências e outros. A greve é nacional.

Estes projetos, segundo a categoria, representam o fim da valorização do salário mínimo, congelamento da remuneração dos servidores públicos por 20 anos, cortes nos orçamentos de pastas importantes como a Educação e Segurança, além de uma nova reforma na previdência que dificulta o trabalhador chegar a aposentadoria.

A UFMT tem seis campi (Cuiabá, Sinop, Rondonópolis, Várzea Grande, Barra do Garças e Pontal do Araguaia). Atualmente a universidade tem 1,7 mil professores, 1,5 mil técnicos e 33 mil alunos.

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