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Moradores protestam em Nova Mutum e cobram construção de passarela na BR-163

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Funcionários de empresas, profissionais liberais, empresários e moradores protestaram, há pouco, cobrando o poder público e a concessionária que administra a rodovia a construção de uma travessia para que possam passar com segurança na pista. Eles interditaram o tráfego por aproximadamente 50 minutos, levaram pneus e atearam fogo. Também havia faixas cobrando o DNIT, prefeitura: "passarela já. Ouçam o grito de socorro", "o trânsito é questão de vida ou morte", "adequações na BR-163 para quando será?".

O tráfego de carretas, caminhões e veículos ficou interrompido por aproximadamente 50 minutos. A manifestação foi pacífica. A cobrança pela travessia é feita há mais de um ano e ainda não saiu do papel.

Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Carnes e Derivados e Rações Balanceadas de Nova Mutum (SINTRATUM), Juarez Brugnago, a ideia "é sensibilizar também o município para que nas discussões de melhorias das travessias envolvam também os trabalhadores que conhecem os melhores locais para a construção das trincheiras".  Ele afirmou ainda que são, em média, 5 mil trabalhadores que atravessam diariamente a rodovia e necessitam de atenção especial.

“Nosso objetivo é chamar a atenção das autoridades, tendo em vista que a obra das travessias urbana foi repassada da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) para a Odebrecht  e como houve também a participação do município gostaríamos que todos esses trabalhadores fossem ouvidos para definir os locais dessas construções, pois eles conhecem a realidade desse local onde correm tantos riscos no dia a dia”.

Outro lado
“A Rota do Oeste informa que recebeu a demanda feita pelos trabalhadores locais e acrescentará o tema à pauta que é discutida periodicamente com as prefeituras do entorno da rodovia, especificamente neste caso a de Nova Mutum. Se pertinente, a concessionária se coloca à disposição para levar o assunto à ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), órgão fiscalizador das concessões federais e capaz de incluir ou excluir serviços do contrato. Porém, é importante ressaltar que na versão original do contrato, elaborado com base em audiências públicas realizadas com as comunidades, não está prevista a construção das estruturas naquele local”, aponta nota encaminhada ao Só Notícias pela assessoria de imprensa.

(Atualizada às 7h33 5/10)

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